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quarta-feira, 25 de março de 2009

Pacote é colagem de programas já existentes - Economia - Estadão.com.br

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Plano, que prevê mais subsídios e garantias para o comprador, é recebido com desconfiança e críticas

Lu Aiko Otta, BRASÍLIA

Forte aposta do governo para turbinar a candidatura da ministra Dilma Rousseff à Presidência da República, o pacote habitacional a ser anunciado hoje é uma colagem de programas já existentes que têm tido pouco sucesso em atacar o problema do déficit habitacional. O Programa de Arrendamento Residencial (PAR), do Ministério das Cidades, que será a base do pacote na parte que trata de moradias populares, não é exatamente um sucesso.
"Na Cidade Tiradentes (zona leste de São Paulo), há apartamentos do PAR fechados, ninguém quer", diz Benedito Roberto Barbosa, da União Nacional para a Moradia Popular. "Há prestações que passam de R$ 180, chegam a R$ 300." O governo paulista comprou cerca de 3 mil unidades que estavam encalhadas e vai repassá-las a preços mais baixos.
Para funcionar como base do pacote que pretende ser uma espécie de "bolsa moradia", o PAR passou por ajustes. A prestação ficará mais baixa do que as da Cidade Tiradentes porque o governo federal vai aumentar os subsídios. Para famílias com renda de até três salários mínimos, a prestação terá de ser "simbólica", como tem dito Dilma. O governo reservou R$ 16 bilhões para subsídios.
Além disso, o preço do seguro do financiamento, que é cobrado junto com a prestação, vai baixar. No caso das famílias de até três mínimos, será zero.
Veja mais.

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