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sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Duque arquiva ação do PMDB contra tucano Virgílio

COMO PODE ALGUÉM SEM ÉTICA SER DO CONSELHO DE ÉTICA
Todo ser humano, mesmo um reles suplente de suplente, tem a sua dose de mistério.

Como camelo que passa pelo fundo da agulha, Paulo Duque surpreendeu.

O presidente do Conselho de (a)Ética arquivou a ação contra Arthur Virgílio.

Uma representação alardeada por Renan Calheiros, o ventríloquo de Duque.

O soldado de Renan portou-se na contramão do insinuado.

Dizia que a ação contra Virgílio era mais “consistente” do que as que alvejaram Sarney.

Por quê? Virgílio confessara os malfeitos, dizia Paulo Duque, ecoando Renan.

Realçava-se o fato de o líder tucano ter admitido em plenário:

1. Que autorizara um assessor a estudar na Espanha sem privá-lo do salário;

2. Que recebera de Agaciel Maia empréstimo de R$ 10 mil. “Doação”, no dizer de Renan.

3. Que sua mãe beneficiara-se de verbas de saúde de R$ 780 mil providas pelo Senado, contra um limite de R$ 30 mil.

Súbito, para surpresa geral, Paulo Duque brinda Virgílio com o mesmo tratamento que dispensara a Sarney.

Isso tudo num instante em que se encontram penduradas nas manchetes notícias sobre a costura de um grande acordo no Senado.

Dono da vontade de Duque, Renan já deu mostras de que não está em Brasília a passeio.

O líder do PMDB é um tipo peculiar de político. Recorre a todos os estratagemas para atingir os seus subterfúgios.

Assim, mesmo os brasileiros que não entendem xongas de política farejam um quê de politicagem no gesto do suplente Paulo, o duque de Renan.

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