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terça-feira, 8 de setembro de 2009

OS PSICOPATAS REGERÃO O MUNDO!!! se deixarmos...

COLLOR DE MELLO

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BRASIL COVARDE

(Guilherme Fiúza)

Em defesa de José Sarney, Collor mandou Pedro Simon engolir suas palavras.
Simon voltou a falar, mas engoliu. Em seco.

Depois relatou que teve medo.
O olhar vidrado de Collor lembrou ao senador gaúcho o crime cometido pelo pai dele, Arnon de Mello, que matou um colega no plenário.

Simon achou que podia ter o mesmo fim trágico.
Trágico mesmo nessa história é o medo do valente Pedro Simon.

Acabaram-se os homens públicos, acabou-se o espírito público.

Se um Collor babando de ódio é suficiente para calar um democrata, a democracia será regida pelos psicopatas.
Collor disse a Simon que não se atrevesse a repetir o seu nome, nunca mais.

A intimidação fez efeito, e Simon não mais pronunciou o nome do colega.
Se ainda existissem homens públicos, Pedro Simon, ou qualquer outro senador, deveria ter respondido imediatamente a Fernando Collor de Mello (este é o nome dele): o Senado é uma alta representação do povo, os que lá estão têm nomes, e no dia em que algum deles não puder ser pronunciado a democracia terá morrido.
Vamos repetir o nome do senador que não quer ser mencionado, e que foi obedecido por Pedro Simon:

Fernando Collor de Mello.

É muito importante pronunciar este nome, para que ele não seja esquecido jamais.
Fernando Collor de Mello é o ex-presidente da República que acreditou poder governar na marra, com medidas truculentas como o confisco da poupança dos brasileiros, e que julgou poder usar o mandato popular como instrumento privado em benefício próprio.

Ao lado de seu famoso tesoureiro, PC Farias, condenado por corrupção, Fernando Collor de Mello foi acusado em vários processos de lesar a administração pública, teve que renunciar, e foi condenado no Senado à perda de seus direitos políticos por oito anos.
Collor foi absolvido na Justiça, cumpriu a pena política e conseguiu voltar a se eleger.

Estava no seu pleno direito.

Era hora dos incomodados se calarem.
Ao entrar no plenário do Senado bufando, tentando intimidar, ameaçando com chantagens e perseguições, este homem está dizendo ao país que ele não quer ser tratado como um democrata, quer ser tratado como bandido.

Entre o medo de Pedro Simon e a apatia da opinião pública, Fernando Collor de Mello (este é o seu nome) saiu de cabeça erguida do Senado.
O terror venceu.

E no dia seguinte, foi recebido discretamente por ninguém menos que sua santidade, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O velho, o desclassificado, o inacreditável Collor canta de galo no Senado Federal, e o Brasil assiste.

O Brasil é covarde.
É por isso que José Sarney sobe à tribuna e mente à vontade.

Não tem problema ele dizer que não tem nada a ver com Agaciel e a farra do tráfico de influência.

O Brasil sabe de tudo.

Mas a covardia abençoa os cínicos.
Se Collor pode fazer discurso de bandido no Senado  e ser recebido em seguida por Lula,  por que implicar com as molecagens da família Sarney?
O melhor é ligar a TV e assistir à marmelada no Conselho de Ética com pipoca e refrigerante.

PS: O nome do senador impronunciável é Fernando Collor de Mello.

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